by Finn Jan 05,2025
"Splitting Head Monster" - estilo único, cheio de originalidade, mas talvez um pouco áspero
Keichiro Toyama, o pai de Silent Hill, deu um tom único para seu novo jogo de ação e terror, Slitterhead. Continue lendo para saber mais sobre sua análise e por que ele chamou Splitter de um jogo que, embora “um pouco áspero”, é novo e original.
Splitter marca o primeiro jogo de terror do diretor de Silent Hill desde SIREN de 2008
Splinterhead, o jogo de ação e terror do criador de Silent Hill, Keiichiro Totoyama, está previsto para ser lançado em 8 de novembro – embora o próprio Toyama tenha admitido em uma entrevista recente que pode parecer “um pouco exagerado” Rough”.
"Desde o primeiro Silent Hill, estamos comprometidos em manter as coisas novas e originais, mesmo que isso signifique ser um pouco rude", disse Toyama em entrevista à GameRant. "Essa atitude permanece consistente em todo o meu trabalho e no Splitter."
Para quem não conhece, Waishan e seu estúdio, Bokeh Game Studio, colocaram seu coração e alma neste projeto, que mistura terror e ação com um toque incrivelmente original e experimental. “Silent Hill” é a estreia de Waishan na direção em 1999 e sua influência não pode ser ignorada. O primeiro jogo redefiniu o terror psicológico, com muitos jogos emulando as contribuições que as três primeiras entradas da série fizeram ao gênero. No entanto, Waishan não se concentrou apenas em jogos de terror desde então. Seu trabalho de 2008, SIREN: Blood Curse, foi sua última incursão no gênero, e mais tarde ele passou a trabalhar na série Gravity Chronicles, alimentando as expectativas de seu retorno ao gênero.
No entanto, considerando a participação de veteranos da indústria, como o produtor de Sonic Mika Takahashi, o designer de personagens de Mega Man e Fire Emblem, Tatsuya Yoshikawa, e o compositor de "Silent Hill" Akira Yamaoka, bem como a jogabilidade de "Gravity Fantasy" e SIREN, Splinterhead certamente parece tão novo e original quanto diz Toyama. Os jogadores terão que esperar até o jogo ser lançado para ver se as “arestas” são apenas um sinal de sua natureza experimental ou um problema real.
Splitter leva os jogadores à cidade fictícia de Kowloon
Splitter se passa na cidade fictícia de Kowloon - uma mala de viagem de "Kowloon" e "Hong Kong" - uma estranha metrópole asiática que combina nostalgia da década de 1990 com elementos sobrenaturais inspirados em quadrinhos juvenis como Kill City e Parasite (de acordo com para Totoyama e seus co-desenvolvedores em entrevista ao Game Watch).
Em "Splithead", os jogadores assumem o papel de "Hyoki", uma entidade semelhante a uma alma capaz de possuir diferentes corpos para lutar contra os terríveis inimigos conhecidos como "Splitheads". Esses inimigos não são zumbis ou monstros típicos, eles são grotescos e imprevisíveis, muitas vezes transformando-se de formas humanas em formas de pesadelo que são ao mesmo tempo horríveis e estranhamente engraçadas.
Para saber mais sobre a jogabilidade e a história de Splitter, confira nosso artigo abaixo!
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